sábado, 31 de agosto de 2013

Carlos Manuel Alves Margarido

Portas do tempo 

Agora não dói, 
Feridas esquecidas, 
Fecharam-se as janelas à solidão. 
Portas de desejos abertas
Agora…beija-me.
Repetidamente.
Abraça-me…perpétuamente.
Hoje, amanhã…
No passado pediste.
As feridas saradas,
Janelas abertas,
Portas fechadas, nas paredes.
Do Amor onde habitamos.

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