terça-feira, 26 de fevereiro de 2013





Gritos do infinito
Se o sol te brilhar, no infinito,
Não é magia,
É um sorriso meu para ti.
Se um estranho abrir os braços, no meio da multidão,
Não é magia,
É um abraço meu para ti.
Se no frio do inverno, sentires um sopro quente no pescoço,
Não é magia, é o meu respirar.
Se os teus olhos ao lerem-me, avistarem,
Não é magia,
Nós somos o amor dentro do poema.
Infinito de poesia clamado,
Aos quatro ventos do peito.
Onde grito por palavras,
Amo-te…
Carlos Margarido


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